O gestor de manutenção, deve abandonar a visão de executor e passar a assumir o papel da gestão efetiva, baseado em resultados e indicadores.
As modernas e atuais exigências na área como valorização do patrimônio, disponibilidade, segurança, sustentabilidade e redução de custos exigem por parte do gestor uma visão interdisciplinar, tomando a definição de manutenção como sendo o conjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade funcional do equipamento ou da edificação além de atender as necessidades e segurança dos seus usuários.
A insuficiência de manutenção invariavelmente pode acarretar degradação precoce de um equipamento ou de uma edificação ocasionando perda de desempenho e comprometimento da utilização a níveis abaixo do exigido, redução da vida útil projetada para o ativo e desconforto devido à indisponibilidades e desvalorização.
O gestor deve dispor de informação fidedigna , em tempo real , sobre as necessidades de manutenção do acervo de edificações e equipamentos sob sua responsabilidade para antecipar processos e não agir apenas de forma reativa por insuficiência de dados para a tomada de decisão.